A implantação de sistemas para a coleta seletiva de lixo é uma das soluções para a administração do problema da destinação dos resíduos sólidos urbanos, o lixo gerado diariamente nas cidades. A coleta seletiva possibilita a diminuição da quantidade de lixo enviada para aterros sanitários ou usinas de tratamento de lixo orgânico, o desenvolvimento das indústrias de reciclagem, a diminuição da extração de recursos naturais, a redução do consumo de energia e da poluição, e ainda contribui para a limpeza da cidade, para a conscientização dos cidadãos a respeito do tema e gera empregos.
A coleta e transporte do lixo de Analândia para o aterro de Guatapara tem alto custo para os cofres da prefeitura (povo) e também para a natureza, precisamos de coleta seletiva e de colocar o nosso aterro em funcionamento, até quando nossos administradores irão prorrogar a coleta seletiva do lixo ? Não é mais questão de projeto para o futuro. Teria que ser projeto prioritário. Dados nesta postagem(abaixo), dão conta que 57% dos municípios já possuem essa coleta, e nós quando iremos ter??????
O caso é que em janeiro o prefeito Luisinho e o Presidente da câmara Leandro Santarpio visitaram Corumbataí , conheceram o sistema de coleta seletiva do lixo . Gostariamos de saber que atitude foi tomada para implantar esta coleta, ou se após 5 mêses nada aconteceu.
Veja abaixo o aterro de Guatapará, local para onde vai o nosso lixo, temos que pagar transporte e o serviços do aterro.
Analândia tem um aterro sanitário já construido, está abandonado e para nada serviu até agora , é criatório de mosquitos e local onde morrem muitos animais. Cabe lembrar que é local de grande desperdicio de dinheiro público, pois gastamos para construir e de nada serve.
Definição
Coleta seletiva de lixo é um processo que consiste na separação e recolhimento dos resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser reciclados são separados do lixo orgânico (restos de carne, frutas, verduras e outros alimentos). Este último tipo de lixo é descartado em aterros sanitários ou usado para a fabricação de adubos orgânicos.
No sistema de coleta seletiva, os materiais recicláveis são separados em: papéis, plásticos, metais e vidros. Existem indústrias que reutilizam estes materiais para a fabricação de matéria-prima ou até mesmo de outros produtos.
Pilhas e baterias também são separadas, pois quando descartadas no meio ambiente provocam contaminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado para não gerarem a poluição do meio ambiente.
Os lixos hospitalares também merecem um tratamento especial, pois costumam estar infectados com grande quantidade de vírus e bactérias. Desta forma, são retirados dos hospitais de forma específica (com procedimentos seguros) e levados para a incineração em locais especiais.
A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Além de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresa, também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez que diminui a poluição dos solos e rios. Este tipo de coleta é de extrema importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.
http://www.suapesquisa.com
Coleta seletiva de lixo atinge 57% dos municípios do Brasil
Ministério das Cidades divulgou neste ano os números mais recentes do manejo de resíduos sólidos urbanos no Brasil, referentes ao ano de 2007. Com base em dados de 306 municípios, que representam 55% da população urbana, o levantamento apresentado na segunda-feira, 19 de outubro, mostra que a cobertura média de coleta de lixo nas cidades pesquisadas é de 90%. Já a coleta seletiva só chega a 56,9% dos municípios da amostra, que inclui todas as capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes.
Cerca de 64% do lixo coletado vão para aterros sanitários, 26,6% são levados para aterros controlados – que têm estrutura melhor do que os aterros sanitários (lixões), mas onde há o trabalho de catadores – e 9,5% dos resíduos ainda são destinados para os aterros sanitários, considerados a pior solução para o destino final.
De acordo com o diretor do Departamento de Articulação Institucional do Ministério das Cidades, Sérgio Antônio Gonçalves, em muitos casos, os locais de depósito de lixo não têm autorização ambiental para funcionar. Dos 587 aterros catalogados, 46% não têm qualquer tipo de licença ambiental.
“Temos que intensificar a questão dos licenciamentos e reforçar a necessidade de gestão. Se não tiver acompanhamento, em seis meses, um aterro pode se transformar em um lixão. É preciso ter compromisso do gestor com a manutenção”, avaliou Gonçalves.
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