Quando ouvimos falar em Administração Pública, logo pensamos em algo com toda lisura, como realmente deveria ser, pois trata de bens públicos e para todos os fins deveria ser exemplo.
Hoje em Analândia vemos que as coisa não funcionam assim, em se tratando de coisa pública o que enxergamos é ineficiência, maus exemplos e desmandos, chegando ao cúmulo do absurdo de algumas pessoas acreditarem que desse jeito errado é que é o certo.
Obras paralisadas, de péssima qualidade e com um agravante ainda maior, alto custo. Concursos suspeitos de serem fraudados, índices que medem a classificação despencando no quadro ambiental, IDH e IPRS, o que mostra a incapacidade da administração em transformar a riqueza em benefício para a população da cidade.
Nossa cidade perdeu o selo verde. Perde diariamente moradores que estão colocando suas casas a venda, turistas não querem mais visitarem Analândia aumentando o desemprego, causando queda na geração de renda da nossa cidade, prejuízos enormes à toda a população e a toda a nossa cidade.
Pessoas de bem, cansadas dessa situação estão trabalhando muito para mudar tudo isso, cabe a você que ainda não participa desse movimento de renovação e libertação mudar a história da nossa cidade!
Cabe a você que só fala e não age, mudar de postura e fazer parte de uma nova Analândia!
Cabe a você combater a impunidade, a injustiça e assumir a sua postura de cidadão, que luta e que quer mudanças!
Cabe a você mostrar que não é um mero boneco que apenas contribui com os impostos, com seu voto!
Não deixe que um grupo, uma família ou pessoa te comande, determine como você deve agir ou pensar.
Você é um ser atuante, pensante ou um mero fantoche?
Escolha agora o que você quer fazer!
Faça parte desse movimento!
Mude a situação de Analândia, faça a diferença!
Quando você faz a sua parte, todos crescem com você!
O futuro da nossa cidade, do nosso país está em suas mãos! Cabe você decidir como quer agir e contribuir por um mundo melhor, uma Administração Pública de qualidade!
Na Câmara, Protógenes vai propor lei anticorrupção
ResponderExcluirDeputado eleito pelo PCdoB de São Paulo, delegado da Polícia Federal quer que corrupção seja combatida com a mesma pena que os crimes contra a vida. Para ele, punição terá de ser mais severa quando crime for cometido por políticos
Protógenes: o deputado/delegado quer aprovar no Congresso uma rigorosa lei que puna a corrupção pública
Edson Sardinha
O delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz tornou-se conhecido nacionalmente em julho de 2008 ao comandar a prisão do banqueiro Daniel Dantas, do ex-prefeito Celso Pitta e de outras 15 pessoas na Operação Satiagraha. De lá pra cá, oscilou entre estilingue e vidraça, flertou com o oposicionista Psol e acabou se elegendo deputado pelo governista PCdoB. Nesse período, porém, nunca abandonou o discurso de combate à corrupção. Prestes a assumir seu primeiro mandato na Câmara, Protógenes quer transformar sua pregação em lei: o delegado/deputado quer convencer o Congresso a aprovar uma lei anticorrupção.
O deputado eleito por São Paulo vai propor o endurecimento da pena para quem for flagrado desviando dinheiro público e a adoção de mecanismos que facilitem o bloqueio e a retomada imediata dos bens dos acusados. Em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco, o delegado da PF adianta que vai sugerir a equiparação dos crimes de corrupção aos crimes contra a vida, como homicídio e estupro. A ideia é elevar a punição mínima para os condenados por corrupção de dois para seis anos de prisão, e a máxima, de 12 para 20 anos de reclusão.
Ele defende que o cerco seja mais rigoroso quando o acusado for político, com o bloqueio e a perda imediata dos bens antes mesmo do julgamento. “Do contrário, esses bens ficam bloqueados em meio a uma série de recursos procrastinatórios. E também por causa da fragilidade que tem dentro do sistema financeiro nacional, que permite a movimentação de contas-correntes ainda que sujeitas a bloqueio. Até que o documento deixa os escaninhos da burocracia, o dinheiro já foi movimentado. Temos de criar instrumentos para evitar isso”, afirma.
Na avaliação dele, pressionar o Congresso para retirar da gaveta projetos de combate à corrupção será o principal desafio político da presidenta Dilma Rousseff. Mas, para ter sucesso nessa tarefa, a presidenta precisará mobilizar a sociedade civil, segundo ele. Só assim, entende o deputado eleito, será possível superar a tradicional resistência dos parlamentares a endurecer a punição para os crimes de corrupção.
“Vou tentar criar projetos com esse apoio popular que me trouxe ao Congresso. Serão leis, algumas até de iniciativa popular, lideradas por nós aqui. Estamos articulando isso com outros parlamentares. Essa participação da sociedade vai ser boa para a presidenta Dilma. Vai ser uma nova fase do Congresso”, considera. Uma fase com “democracia mais participativa”, acrescenta.
Fonte: Uol
Eu me proponho a fazer a minha parte!
ResponderExcluirETÁ LUIZ DA MULAS SERÁ QUE ELAS TE OBEDECEM OU SÓ AO SEU PRIMO.KKKKKKKKQUE ENRRASCADA.KKKK
ResponderExcluirVAMOS AASINAR APOIO AO PROJETO DO DEPUTADO PROTÓGENES E CONVIDÁ-LO A VIR CONHECER A PEQUENA ANALÂNDIA ONDE A CORRUPÇÃO PASSOU DOS LIMITES. E PODEM TER CERTEZA QUE ÊLE VEM É SÓ UMA QUESTÃO DE AGENDA.
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