Carne, roupas e baralho foram comprados com dinheiro público, diz MP
Promotoria diz que valor desviado chega a R$ 1 milhão; notas emitidas por lojas eram falsificadas
Carne para churrasco, roupas, remédios e caixas de baralho estão entre os produtos comprados com dinheiro desviado da Prefeitura de Leme, de acordo com uma investigação do Ministério Público (MP). O esquema, que acontecia desde 2008, já custou R$ 1 milhão aos cofres públicos.
Uma operação da Polícia Militar e de cinco promotores, realizada nesta sexta-feira (26), cumpriu cinco mandados de busca e apreensão na cidade. O MP investiga o desvio de verbas para fins particulares, como festas e eventos pessoais. O esquema envolve prefeitura, três supermercados e lojas.
Durante a operação, a Prefeitura de Leme ficou fechada. Documentos apreendidos na operação mostram que o esquema funcionava através de anotações de pedidos, algumas com a assinatura do prefeito Wagner Ricardo Antunes Filho.
Os pedidos eram levados às lojas e a conta cobrada da prefeitura. Algumas compras incluíam caixas de baralho, camisas, e remédios. Em um dos boletos, estava a compra de carnes para churrasco, com um valor de R$ 339, e que seriam supostamente encaminhadas para o setor de saúde.
Segundo a promotoria de Justiça, as notas emitidas pelas lojas eram falsificadas e encaminhadas para a prefeitura. Durante a operação, o dono de um mercado foi preso por desacato à autoridade, mas depois liberado. Ainda foram aprendidos computadores dos estabelecimentos e da própria prefeitura.
As investigações do MP mostram que o esquema funcionava desde 2008. Para o promotor de Justiça, os documentos apreendidos na operação não deixam dúvidas das irregularidades.
O advogado do prefeito, Edmilson Barbato, negou as acusações e disse que vai apresentar documentos que comprovam que tudo foi feito dentro da lei.
Uma operação da Polícia Militar e de cinco promotores, realizada nesta sexta-feira (26), cumpriu cinco mandados de busca e apreensão na cidade. O MP investiga o desvio de verbas para fins particulares, como festas e eventos pessoais. O esquema envolve prefeitura, três supermercados e lojas.
Durante a operação, a Prefeitura de Leme ficou fechada. Documentos apreendidos na operação mostram que o esquema funcionava através de anotações de pedidos, algumas com a assinatura do prefeito Wagner Ricardo Antunes Filho.
Os pedidos eram levados às lojas e a conta cobrada da prefeitura. Algumas compras incluíam caixas de baralho, camisas, e remédios. Em um dos boletos, estava a compra de carnes para churrasco, com um valor de R$ 339, e que seriam supostamente encaminhadas para o setor de saúde.
Segundo a promotoria de Justiça, as notas emitidas pelas lojas eram falsificadas e encaminhadas para a prefeitura. Durante a operação, o dono de um mercado foi preso por desacato à autoridade, mas depois liberado. Ainda foram aprendidos computadores dos estabelecimentos e da própria prefeitura.
As investigações do MP mostram que o esquema funcionava desde 2008. Para o promotor de Justiça, os documentos apreendidos na operação não deixam dúvidas das irregularidades.
O advogado do prefeito, Edmilson Barbato, negou as acusações e disse que vai apresentar documentos que comprovam que tudo foi feito dentro da lei.
Não tão liberando minhas postagens, será que falei demais ou foi a critica da edição á sessão da camara que provocou a CENSURA???
ResponderExcluirHUM SE ELES VISSEM O QUE OS DAQUI COMPRAM!!!!!!
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