Em que pese a boa vontade de seus integrantes, o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb não consegue detectar as irregularidades presentes nas prestações de contas que lhes são encaminhadas pela Prefeitura de Analândia. Por isso acabam aprovando as prestações de contas, mesmo cheias de irregularidades. A constatação foi feita por um dos maiores especialistas brasileiros em monitoramento de contas públicas, o jornalista investigativo Fábio Oliva, que presta assessoria à ONG AMASA – Amigos Associados de Analândia.
A pedido da entidade, Oliva participou na última segunda-feira (21) da reunião do Conselho marcada para apreciar a prestação de contas do Fundeb relativa ao terceiro trimestre de 2010. Acompanhado dos secretários da ONG, Vanderlei Vivaldini Júnior , Cristina Vivaldini e Cidinha Marcondes ele teve acesso a parte dos documentos que integram a prestação de contas. Verificou que algumas empresas faturam produtos idênticos por preços diferentes, em intervalos curtos de tempo, o que pode representar uma burla aos valores efetivamente propostos durante os processos de licitação. Exemplo disso é o caso de uma empresa que, numa determinada nota fiscal, cobrou R$1,00 por unidade de copos para café fornecidos à rede municipal de ensino e, noutra nota, logo após, ao preço de R$ 1,85 a unidade (85% mais caro). Sem ao menos uma cópia dos preços ofertados pela empresa para vencer a licitação, os conselheiros não têm como saber se o valor faturado é igual ao contratado com a Prefeitura.
Oliva explica que assim como ocorreu no caso dos copos para café, o problema também foi constatado em relação ao fornecimento de sacos de cimento. O produto foi fornecido por uma mesma empresa por R$ 16,00 em algumas notas e por R$ 19,50 em outras. Além disso a Prefeitura de Analândia gastou cerca de R$ 190 mil do Fundeb no último trimestre de 2010 com a reforma do Centro Comunitário, que recentimente mudou de nome, de Centro Comunitário para Centro Educacional, caso que deve gerar discusão pois foi uma ação para dar ar de legalidade aos gastos. Cabe lembrar que a muitos anos o centro está parado e de nada serve à educação.
Embora a presidente do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb seja Fernanda Barreta, os integrantes da AMASA perceberam que quem de fato dirigiu os trabalhos da reunião foi Eliane Peixe Gregoracci, o que também representa uma irregularidade. A legislação do Fundeb veda que a presidência do Conselho seja exercida por qualquer representante da Prefeitura naquele colegiado.
Tendo em vista a sobra de indícios de irregularidades nas despesas realizadas com recursos do Fundeb, a ONG AMASA vai pedir que Polícia Federal abra uma investigação sobre o assunto e, ainda, vai requerer que a Controladoria Geral da União (CGU) faça uma tomada de contas especial em relação às verbas do fundo.
A pedido da entidade, Oliva participou na última segunda-feira (21) da reunião do Conselho marcada para apreciar a prestação de contas do Fundeb relativa ao terceiro trimestre de 2010. Acompanhado dos secretários da ONG, Vanderlei Vivaldini Júnior , Cristina Vivaldini e Cidinha Marcondes ele teve acesso a parte dos documentos que integram a prestação de contas. Verificou que algumas empresas faturam produtos idênticos por preços diferentes, em intervalos curtos de tempo, o que pode representar uma burla aos valores efetivamente propostos durante os processos de licitação. Exemplo disso é o caso de uma empresa que, numa determinada nota fiscal, cobrou R$1,00 por unidade de copos para café fornecidos à rede municipal de ensino e, noutra nota, logo após, ao preço de R$ 1,85 a unidade (85% mais caro). Sem ao menos uma cópia dos preços ofertados pela empresa para vencer a licitação, os conselheiros não têm como saber se o valor faturado é igual ao contratado com a Prefeitura.
Oliva explica que assim como ocorreu no caso dos copos para café, o problema também foi constatado em relação ao fornecimento de sacos de cimento. O produto foi fornecido por uma mesma empresa por R$ 16,00 em algumas notas e por R$ 19,50 em outras. Além disso a Prefeitura de Analândia gastou cerca de R$ 190 mil do Fundeb no último trimestre de 2010 com a reforma do Centro Comunitário, que recentimente mudou de nome, de Centro Comunitário para Centro Educacional, caso que deve gerar discusão pois foi uma ação para dar ar de legalidade aos gastos. Cabe lembrar que a muitos anos o centro está parado e de nada serve à educação.
Embora a presidente do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb seja Fernanda Barreta, os integrantes da AMASA perceberam que quem de fato dirigiu os trabalhos da reunião foi Eliane Peixe Gregoracci, o que também representa uma irregularidade. A legislação do Fundeb veda que a presidência do Conselho seja exercida por qualquer representante da Prefeitura naquele colegiado.
Tendo em vista a sobra de indícios de irregularidades nas despesas realizadas com recursos do Fundeb, a ONG AMASA vai pedir que Polícia Federal abra uma investigação sobre o assunto e, ainda, vai requerer que a Controladoria Geral da União (CGU) faça uma tomada de contas especial em relação às verbas do fundo.
Realmente os Conselheiros que hj fazem parte do Fundeb não tem condições de avaliar se uma prestação de contas está ou não de acordo. Esses Conselheiros ou os novos que tomarão posse necessitam de Capacitação para poderem de fato fiscalizar a verba que vem para a Educação.
ResponderExcluirPessoas de capacidade não faltam aqui nesta Terra Maravilhosa, mas como as ações em Analandia estão mudando de uns tempos para cá...precisamos dar sequência e procurar saber como fiscalizar para que Analândia possa ser um exemplo a ser seguido quanto a educação.
Necessitamos de mudanças, necessitamos de professores mais bem preparados para poder atender crianças tão ativas e inteligentes.
A era da informatização já chegou, estamos ficando ultrapassados e não estamos percebendo.
Posso dizer que como educadora não tenho condições de comprar um computador,pois meus filhos necessitam de meu pequeno salário para
sobrevivermos.
Precisamos verificar o que realmente aconteceu, proque o Centro Comunitário não é da Prefeitura Municipal, mas é um Centro da População. O terreno todo neste quarteirão é do Centro Comunitário - LEIA-SE DA POPULAÇÃO, não tendo autonomia a Prefeitura para fazer o que bem entende. Vamos apurar isto pessoal desde os tempos passados, pois, vamos achar muita coisa ILEGAL. É muito difícil acreditar que não sabem de nada, são estudados e NINGUEM vai assinando nada no ESCURO, não achan ?????????????
ResponderExcluirEM ANALÂNDIA TUDO É CERTO ERRADO SOU EU: UMA PERUA ESCOLAR COM MAIS ALUNOS QUE É AUTORIZADA PODE, MAS EM CIMA DO MOTOR DA KOMBI? POR FAVOR EU AINDA SOU ERRADO.DEPOIS OS PAIS É IRÃO CHORAR.QUEM FISCALIZA.
ResponderExcluirA responsabilidade não acaba em 2 ou 5 anos. Verificada a irregularidade, quem assina responderá civil e criminalmente. Não dá para sair pela porta do fundo não, é só aguardar para ver. O dinheirinho arrcadado no Centro Comunitário, com certeza se misturará com o da FUNDEB e aí ...... O GATO COME...... ou então, deverá vir fazer shows muitos grupos famosos EBA ! Vamos ver a Carla Peres NOVAMENTE pessoal. Temos que formar uma comissão dos trabalhadores de Analandia, não da Prefeitura, porque o Centro é do TRABALHADOR. EI PESSOAL, vamos ver o que aconteceu com aquela pousada de frente ao HOSPITAL ... rsrsrsr UBS, desculpem, esqueci que fomos DESQUALIFICADOS pelas competentes ADMINISTRAÇÕES que tivemos. Será que os dono simplesmente puseram a mudança no caminhão e deixaram tudo para tras ou ..... o bolso tava CHEINHO ????? TEVE LEI para isso ?????? Acho que os Nobres EDIS não sabem de nada. MAs agora o Vereador Joao e o Diego vão começar a investigar não ?????? Bem, quem sabe o SANTARPIO, ele está muito disposto, Vamos Aguardar.
ResponderExcluirEngraçado,eles fazem as maracutaias,em todo setor tem roubalheira e depois diz que a culpa é da ONG???
ResponderExcluirGraças a DEUS que tem a ONG senão tudo estaria como anos atras;
VERBA DA EDUCAÇÃO: CARRO NOVO
VERBA DO ESPORTE: CASA NOVA
ETC ETC ETC
Já esta na hora das pessoas de bem da cidade se apresentarem como candidatos ao executivo e ao legislativo, com a omissão destas mesmas pessoas os ratos se divertem....não é possivel em sâ conciência ter o Luisinho como candidato, MUITO MENOS como prefeito, isso sem falar nos vereadores.....até quando....evidentemente quem gosta do poder geralmente quer se beneficiar dele, porem numa cidade pequena, onde todos se conhecem não tem cabimento ELEGER pessoas não comprometidas e desonestas....onde estão as pessoas de bem, onde andaram....exclareco que não moro em Analândia, porem já morei e sempre acompanho as noticias, e afirmo que venho sendo motivo de chacota pelos meus amigos e conhecidos....já encheu o saco....
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